Um dos motivos para Erick Pulgar querer ser negociado pelo Flamengo e deixar o Brasil é um suposto envolvimento em caso de lavagem de dinheiro, realizado no Rio de Janeiro. Recentemente, o volante foi chamado como testemunha pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para depor na ocorrência, denominada “Casa de Vidro”.
Erick Pulgar alugou uma mansão na Barra da Tijuca, Zona Oeste da capital fluminense, pertencente à Tamara Garcia e ao contraventor Bernardo Bello. O jogador realizava o pagamento mensal de R$ 70 mil em dinheiro vivo. No entanto, é importante deixar claro que o rapaz não está sendo investigado.
Sobre o caso, Tamara solicitava que o chileno realizasse o pagamento apenas em espécie. Contudo, o contrato de locação firmado entre as partes previa o recebimento da quantia através de transferências bancárias.
Situação de Erick Pulgar em ato ilícito pode gerar problemas
O Globo divulgou um trecho do acordo: “Os aluguéis mensais deverão ser pagos antecipadamente no modelo paga-se para morar impreterivelmente até o dia 5 (cinco) de cada mês, por meio de transferência bancária para a conta bancária indicada pela Locadora”.
Conforme o MPRJ, Tamara usava o montante fornecido pelo volante para disfarçar a origem ilícita dos valores, uma vez que suas contas bancárias estavam bloqueadas. Apesar da Justiça não investigar, o jogador prestará depoimento no processo. Vale dizer que a Justiça sequestrou a mansão em 2023.
Em meio a toda essa confusão, Erick Pulgar está de férias ao lado de seus familiares. Enquanto isso, vive incerteza sobre continuidade no Flamengo. Seu contrato termina no final de 2025 e, até agora, diretoria e atleta não tiveram uma conversa a respeito de renovação.
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